Quando cai a tarde, o sol já se pôs no horizonte e ele vai aparecer. Primeiro um redemoinho, arrastando consigo as palhas e folhas espalhadas pelo chão. Depois, um assobio estridente, de doer a cabeça: é o Saci-Pererê. Dizem que ele se esconde nas plantações de bambu, mas aqui no norte de Minas Gerais é dentro das barrigudas que ele dorme e se prepara para as suas próximas travessuras. Quem se arrisca a acertar as suas charadas e a repetir seus travalínguas?